Nenhum de nós, em plena faculdade moral, pode se dizer Maçom, simplesmente por ter sido iniciado na Sublime Ordem, estar frequentando uma Loja e estar quite com suas obrigações pecuniárias.Embora seja o mais comum entre nós, é necessário esclarecer que a relação do Obreiro para com sua Loja é apenas 10% de tudo o que ele abraça na Maçonaria. Os outros 90% dizem respeito ao Maçom para consigo mesmo e junto à sociedade.Não são propósitos precípuos da Maçonaria o conhecimento de nossas leis, nem a leitura de nossas instruções e nem a prática automatizada de nossos rituais.Somos chamados a cumprir as leis, praticar as instruções e compreender como marchar, tocar e sinalizar na vida profana nossa condição de Maçons.Mas como saber se somos realmente Maçons? Avalie-se dentro desses 12 itens e responda para si mesmo: 1 – A retidão em nosso modo de viver e de agir;2 – A força e cabimento do nosso espírito de tolerância;3 – O cuidado e honestidade na condução de nossas atividades profissionais;4 – O encaminhamento educacional que estamos dando aos nossos filhos;5 – Os bons exemplos que estamos oferecendo cotidianamente aos nossos familiares;6 – A dedicação e sincera amizade que dispensamos aos nossos amigos;7 – O modo pelo qual acatamos as leis;8 – Os ensinamentos e as luzes que poderemos levar aos ignorantes;9 – A colaboração que prestamos aos serviços comunitários;10 – O grau de nossa solidariedade e cooperação com as atividades de nossa Loja Maçônica;11 – O que fazemos em favor do nosso próprio aperfeiçoamento;12 – A forma pela qual aceitamos as críticas construtivas que nos façam. QUE SUA CONSCIÊNCIA SEJA SEU JUIZ!!! Por: Thiago Andrei Pereira.Reedição de: https://www.facebook.com/100042323680865/posts/622597332494384/?d=n ANÚNCIO SEGUNDO O PRESIDENTE DO SINDICATO DOS CEMITÉRIOS PARTICULARES DO BRASIL (SINCEP), JOSÉ ELIAS FLORES JÚNIOR, O MERCADO FUNERÁRIO CRESCE ATÉ EM RAZÃO DAS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PODER PÚBLICO EM ATENDER A POPULAÇÃO. E EMBORA PAREÇA CONTRADITÓRIO, O SEGMENTO TAMBÉM SOFRE COM A CORRERIA DO DIA A DIA DAS PESSOAS, QUE OPTAM POR CERIMÔNIAS MAIS CURTAS POR TEREM CADA VEZ MENOS TEMPO PARA SE DESPEDIREM DOS ENTES QUERIDOS. “O PRINCIPAL DESAFIO É QUE OS ROTUAIS FUNERÁRIOS NÃO SE TORNEM DESCARTÁVEIS PELAS FAMÍLIAS, AS PESSOAS ESTÃO VIVENDO A ERA DA INSTANTANEIDADE E ISSO INFLUENCIA NO SETOR, O TEMPO ENTRE A MORTE DE UMA PESSOA E SEU SEPULTAMENTO OU CREMAÇÃO NUNCA FOI TÃO CURTO”, DIZ FLORES. fonte: fecomerciosp